Carbure como palheiro, sem filtros imaginários. Queime o mundo, fogo no mundo, chamas na hipocrisia. Depois me traga alguém.
Qualquer pessoa para dizer
olá
e
até logo
e
como você está
e ouvir mesmo,
de duas orelhas e tudo.
Não aguento mais me masturbar para as paredes sádicas de uma casa quarentenada pelo vírus do overthinking; o som da pele da bochecha ecoa até as traças.
Uma mulher e um homem
e vice-e-versa
para fumarmos
mato,
plantas,
dias.
Um ser humano e outro
praticando
humanidades.