Já estávamos sozinhos há
muito tempo e
isso ajudou um pouco.
Comecei pelos beijos,
tirei a parte de cima,
encostei meus lábios no pescoço,
passei pro peito e deslizei até
um pouco abaixo do umbigo.
Senti seu corpo tremer.
Abaixei as calças, tirei a
roupa íntima e
chupei carinhosamente
tudo o que havia alí embaixo.
Os dedos se entrelaçavam
pelos meus cabelos enquanto
eu trabalhava.
Noite cinza, o véu solitário
preso no medo de se soltar.
Mas se soltou (culpa da minha língua quente, mole e úmida), num orgasmo que
lavou tudo pela frente.
Tento não me apaixonar pelo seu
rosto cansado e macio;
é isso o que me fode.