Nós apoiamos, eles condenam
Nós amamos, eles odeiam
Nós aceitamos, eles recusam
Nós recebemos, eles recrutam
Nós ajudamos, eles atrapalham
Nós sorrimos, eles gritam
Nós conquistamos, eles roubam
Nós somos modernos, eles são trogloditas
Nós pensamos, eles manipulam
Nós somos o "sempre", eles o "nunca"
Nós acertamos, eles erram
Nós somos o agora, eles o que era.
E nessa guerra de apontar dedos
Não há um que preste.
Vá viver a porra da sua vida
E deixe os “Nós” e os “Eles” em paz.